Raquel Ermida é doutoranda em Estudos Artísticos pela NOVA/FCSH. O seu projeto é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e investiga o potencial político gerado pelos mais de 40 coletivos de artistas surgidos no Porto entre 1998 e 2013. Ermida é mestre em Artes Visuais – Estudos Críticos, Curatoriais de Cybermedia pela Haute École d’Arts et de Design em Genebra. Atualmente é investigadora doutoranda do Instituto de História de Arte e membro da IRPDP – Independent Research Platform and Doctoral Practice em Genebra. Em 2020, ganhou uma bolsa Fulbright e nesse âmbito desenvolveu investigação no Pratt Institute, em Nova Iorque. Integrou em 2022 a equipa de investigadoras do IHA-Seed project Práticas Artísticas Confinadas: Resistência e Coletivismo na Pandemia Covid-19 em Portugal. É autora de capítulos de livros e artigos científicos em publicações internacionais (Routledge, Journal of Visual Art Practice e Arte, Indiduo y Sociedad). Em 2023 co-editou um número para a Revista de História de Arte dedicada aos Campos de Colaboração nas Práticas Artísticas Contemporâneas.
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