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Ciclo de conversas em direção de arte | Luísa Sequeira & Sama

Luísa Sequeira e Sama
31 de outubro 2024 | 17H00 | A3

Conversas com a artista, realizadora e investigadora Luísa Sequeira e com o artista visual Sama. Este ciclo de conversas insere-se no âmbito do projeto ESAP/SATH Direção de Arte: Métodos e Práticas II.

Luísa Sequeira é cineasta, artista visual, investigadora e curadora de cinema. Com doutoramento em Arte dos Media, transita em diferentes plataformas, explorando as fronteiras entre o digital e o analógico. Trabalha com colagem, arquivo e cinema expandido. Entre os seus trabalhos destacam-se: “Quem é Bárbara Virgínia? “ e “O Que Podem as Palavras”, (co-realizado com Luísa Marinho), “All Women are Maria”, “As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa”, “Născută”, “Os Cravos e a Rocha”, “Memória, Substantivo Feminino” e “La Luna”.

Exibiu o seu trabalho em diversos espaços, com destaque para a Bienal de Kaunas, a Bienal de Cerveira, a Masc Foundation em Viena, a Cinemateca de São Paulo, a Mostra de São Paulo, o IFF Roterdão, o Festival do Rio, o Cinema Museum em Londres, o Tribeca Film Center, o Centro Cultural do Mindelo, a University of Oxford e o Centro Audiovisual Simone de Beauvoir. Ultimamente tem colaborado com o TEP, com cinema expandido e vídeo arte. Realizou os vídeos para a peça de teatro “A.N.T.I.G.O.N.A” e cinema expandido e manipulação de imagens em tempo real para o espetáculo “Estro/ Watts”. Escreveu e encenou a peça de teatro “Rosas de Maio”. Na televisão, coordenou e apresentou o programa “Fotograma”, um magazine da sua autoria dedicado ao cinema em língua portuguesa.

 

Cofundadora, com o artista Sama, da Oficina Imperfeita, um espaço de desenvolvimento e práticas de arte de viés anti-hegemônico.

 

Sama é um artista brasileiro que vive e trabalha em Portugal. Sua produção constitui um “Atlas”, que se desdobra por linguagens e dispositivos como: Desenho, Pintura, Escrita, Colagem, Performance, Objeto, Teatro, Arte Sonora, Banda Desenhada e Cinema Experimental. Seu interesse é referente ao impacto da cultura de massas na poética contemporânea, mas a partir de um ponto de vista periférico e marginal. Sama integrou exposições individuais e coletivas no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Lisboa, Porto, Beja, Londres, Mindelo e Viena. É um dos artistas presentes na Bienal de Arte de Cerveira deste ano de 2024. Publicou livros e zines distribuídos no Brasil, França e Portugal. Também realiza filmes experimentais, entre eles destaca-se a animação erótico-noir “Motel Sama”, a curta transmídia “Detetive Ayahuasca”, que também nomeia uma publicação independente derivada do universo do autor que contém, textos e BDs.Shuttle O Que Podem as Palavras. Entre as suas principais performances destacam-se: Intervenções Samânicas no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, no âmbito da pré-bienal ANOZERO (2024).Performance de desenho ao vivo na XVI Conferência Anual da Rede de Cidades Criativas da UNESCO, Braga (2024).