Rita Burmester trabalha como fotógrafa independente essencialmente na área de fotografia documental e de arquitectura. A partir de 1990 colabora com a galeria ETHER – Vale tudo menos tirar olhos, Lisboa, na impressão de fotografias e entre 1997 e 2009, com o Museu de Serralves, Porto, na documentação fotográfica das exposições e do acervo do museu. Em 2013 participa na exposição colectiva “Como se fosse a primeira vez.. “, Galeria Miguel Justino, Lisboa .Entre 2014 e 2016 trabalhou no projeto ONExTIME / The World Architecture para a cadeia de televisão japonesa TBS.Em 21015 participa na exposição colectiva “8 Espaços para 7 Olhares” , no âmbito do projeto Rota das Catedrais no Norte de Portugal.
Em 2017 publica o livro “Soon there’ll be no traces”.
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