Findada a residência artística em Castanheira de Pera, estudantes e docentes partilharam algumas reflexões sobre a experiência.
Segundo Joana Castro, trata-se de uma tradição “que não se deve perder para os anos futuros por ser uma experiência incrível (…) e bastante enriquecedora no sentido em que ficamos a conhecer novas localidades de Portugal enquanto estabelecemos laços com as pessoas locais”. Diogo Martins considera que “é uma semana que coloca à prova a nossa criatividade individual” e Íris Silva descreveu a sua participação como tendo sido pautada pela “aprendizagem, autoconhecimento e de partilha” e Maria João Couto salientou a forma como esta experiência “a preparou para a luta que é fazer cinema”. Beatriz Leite considerou a experiência como um grande desafio que se iniciou mesmo antes da produção, culminando na compreensão da “importância vital do trabalho em equipe e da gestão de relacionamentos interpessoais” e Sara Dias destacou as aprendizagens trazidas, não apenas para o seu percurso profissional, mas também momentos que serão um excelente contributo para a sua formação pessoal. Por fim, Sara Dias, estudante de Teatro, valorizou a oportunidade de trabalhar num ambiente diferente daquele a que estava habituada, onde pôde aprender com novos métodos de trabalho e dinâmicas de equipa. Ivo Reis, um dos docentes que acompanhou os estudantes nesta jornada, rematou: “É com um enorme prazer que caminho com os meus alunos no elogio da loucura criativa. Nesse lugar, encontrarão o pleno compreender da perceção”.
Copyright © 2022 · Todos os direitos reservados · esap.pt