Marta Lança
Lisboa, 1976. Tem formação em Estudos Portugueses, Literatura Comparada e Edição de Texto na FCSH – UNL, onde é doutoranda em Estudos Artísticos. Criou as publicações V-ludo, Dá Fala e, desde 2010, é editora do site BUALA. Como programadora cultural organizou, entre outros, “Roça Língua, encontro de escritores lusófonos” (São Tomé e Príncipe, 2011); os ciclos Paisagens Efémeras (Lisboa, 2015) e Eu sou esparsa e a liquidez massiva – gestos de Liberdade (Lisboa, 2020), e iniciou com Rita Natálio o Terra Batida, rede entre arte e ciências sobre conflitos socio-ambientais. Coordenou a parte de Lisboa do projecto “ReMapping Memories Lisboa-Hamburg, Lugares de Memória (Pós)coloniais”. Tem experiência de pesquisa e escrita para cinema e teatro, assim como de tradução de livros em francês, nomeadamente de grandes pensadores africanos como Achille Mbembe e Felwine Saar. Escreveu artigos em diversas publicações portuguesas e angolanas. Participou em vários projetos artísticos. Em abril apresenta Bibliotera, com Filipa César e Marinho Pina, no Meia Noite – Anozero Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra.
Fotografia de Sérgio Afonso.
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